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Quatro mortos e 52 presos após invasão ao Congresso dos EUA, informa polícia

Quatro mortos e 52 presos após invasão ao Congresso dos EUA, informa polícia

Quatro pessoas morreram e 52 foram detidas após apoiadores do presidente dos EUA, Donald Trump, invadirem o Congresso norte-americano, adiando sessão que confirmaria a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro. "Um policial do Capitólio disparou sua arma de serviço, atingindo uma mulher adulta", disse o chefe da polícia local, Robert Contee. A vítima seria a apoiadora de Trump e veterana da Força Aérea Ashli Babbitt, informou o canal Fox News. Outras três mortes ocorridas na região não teriam relação direta com a invasão do Congresso. Ao todo, 14 policiais foram feridos e dois estariam hospitalizados. Além disso, a polícia identificou e desarmou duas bombas artesanais nas proximidades dos comitês nacionais dos partidos Republicano e Democrata, informou Contee.

  • A prefeita de Washington, Muriel Bowser, informou que a capital dos EUA deve se manter em estado de emergência pública por cerca de 15 dias, em função da invasão do Capitólio ocorrida nesta quarta-feira (6). A cidade permanecerá em estado de alerta pelo menos até a posse do presidente eleito do país, Joe Biden. O FBI pediu que a população colabore e forneça informações sobre todas as pessoas "ativamente" implicadas no incidente.
  • Associações corporativas condenaram veementemente a invasão do Capitólio e algumas pediram a remoção do atual presidente do país, Donald Trump, do cargo. O diretor-executivo da Associação Nacional da Indústria dos EUA, Jay Timmons, que é ligado ao partido Republicano, pediu que o vice-presidente, Michael Pence, "considere seriamente trabalhar com o gabinete para invocar a emenda 25", que consideraria Trump incapaz de governar. O CEO da Apple, Tim Cook, disse que o incidente marca "um capítulo triste e vergonhoso da história da nossa nação".

Fonte: Sputnik News

Imagem: Sputnik News


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