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Plano de Resiliência Climática é revisado com foco em ações emergenciais e participação da comunidade
Revisão do plano envolve protocolos para situações de emergência e será debatida com a comunidade em audiências públicas
A revisão do Plano de Resiliência Climática segue em andamento com a atualização dos protocolos que orientam a resposta a eventos extremos, como enchentes e tempestades. O processo é conduzido por um grupo técnico formado por representantes de diversas secretarias e da UFPel, e inclui medidas voltadas à proteção ambiental, educação e resposta rápida em emergências.
Na reunião realizada ontem (22) na Secretaria de Urbanismo, o grupo recebeu o coordenador regional da Defesa Civil, Márcio André Faccin, que elogiou o modelo de trabalho e a integração entre ciência, gestão pública e participação comunitária. A presença dele também abriu a possibilidade de um curso de formação para os integrantes do grupo, a ser oferecido pela Defesa Civil regional.
O que está sendo revisado
O trabalho atual se concentra na atualização dos Protocolos — conjunto de 14 ações imediatas para situações críticas — e, em seguida, nos Planos de Contingência, que reúnem esses protocolos para organizar respostas integradas a desastres climáticos.
A proposta é consolidar esses documentos em um novo Plano de Resiliência Climática, que irá orientar desde ações emergenciais até políticas de proteção ambiental e prevenção.
Participação pública será garantida
Antes de ser transformado em lei, o plano revisado será submetido à população em audiências públicas. A intenção é ampliar o diálogo com as comunidades, incorporando experiências já vivenciadas por equipes técnicas em diferentes áreas da cidade.
Segundo a Secretaria de Urbanismo, mesmo em fase técnica, o processo já considera insumos vindos do contato direto com moradores em ações de campo realizadas por equipes das áreas de infraestrutura, habitação, assistência social e defesa civil.
Fonte: Prefeitura de Pelotas
Imagem: Divulgação/Seurb
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